Peguei uma van na esquina da Consolação com a Oscar Freire por indicação de minha amiga Larissa Uchôa-designer de acessórios incríveis-que está expondo na Fashion House. Sabe aquela tensãozinha que na verdade é uma curiosidade atravessada de algumas certezas?! Pois bem, foi um pouco o que senti no caminho pra SPFW…
Já na entrada do Ibirapuera vejo mais de quatro pessoas seguidas falando “seriamente” ao celular. Ou seja, ninguém pode parecer estar de bobeira para entrar nesse evento! Bem, eu pelo menos estava indo visitar Lala com minha humilde credencial que não dava acesso a nenhum desfile (he he he) e tinha feito contato com Candice-uma querida da Paraíba que está trabalhando no marketing do babado… até que eu não estava tão vulnerável assim no microcosmo das aparências e poses, né? ; ) Foi ótimo entrar no evento por essa parte dos business, porque te lembra logo que, no final das contas, tudo nessa vida é uma questão de sobrevivência!
Sem energia mental para conferir os produtos e me inspirar, fui atrás de papo… Liguei pra Candice sem maiores expectativas de contatos. Pois queria, antes de tudo, reencontrá-la e talvez ver algum desfile. Mas, o seu carinho sincero e a disposição em me conectar com “o meio” terminou sendo um sopro de leveza no meio de todo aquele burburinho sem espontaneidade. Por favor, sem ofensas, a produção e a proposta do SPFW são dignas e incríveis (inclusive adoraria estar lá à trabalho), mas falo aqui de sensações subjetivas!
Só vi Miguel Vieira e Vide Bula, mas acima de tudo fui graciosamente ciceroneada no “olho do furacão oficial” da moda brasileira. Sempre bom ver pra crer!
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