Eu e um amigo de SP-Leo Brant- fomos roubados de bobeira na madrugada desta última quarta por uns moleques doidões. Além da minha bolsa carteira incrível com tiras de acrílico bege - que comprei em um brechó do Rio nesta última viagem-, foi junto meu celular (com muitos números que ainda não tinha tomado nota), minha carteira de motorista, documento do carro e R$ 50,00. Sorte que não foi nada violento. Na verdade, acho que só nos abordaram porque estávamos bêbados dando sopa às 2hs da manhã em uma rua escura! Puxa, o jantar no Sagarana tinha sido tão bacana, o vinho desceu tão redondo e a contemplação da praia estava tão serena… o Universo bem que poderia ter permitido que a noite terminasse perfeita!
No entanto, como a Alinhada ainda é uma “euquipe” e está profundamente ligada a todo o meu universo interno e externo, acontecimentos como este afetam em cheio a minha produtividade. Ou seja, se eu for por essa lógica de que vale a pena o relato é porque percebo o quanto minha vida “off business” pode afetar o meu tempo, humor e, naturalmente, o equilíbrio necessário para continuar determinada nesse projeto da marca…
Mas bem, acho que posso confessar que nem sempre um assalto é propriamente uma roubada! Tirando o transtorno do BO e as segundas vias dos documentos, esse fato também terminou rendendo momentos positivos (shiiii) e algumas reflexões necessárias- como por exemplo, preciso “me ligar” mais na boemia, ou seria me ligar menos?!
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